Estou fazendo de novo, sendo paranóica e nervosa, surtando fácil e quase chorando sem motivos, brincando com facas e vendo meus dedos sangram sem me importar e principalmente estou assustando que amo por falta de estrutura psicologia e racionalidade, minha sanidade é uma merda, sempre foi, sempre me fodo por causa dela, se eu não me acalmar um pouco, para de ser paranóica, parar de ter surtos, parar com minha sindrome de abandono e perseguição, provavelmente vou ser a mais novo louca da familia, a esquizofrênica cheias de erros e problemas e sei que já não estou muito longe disso...
Alias, péssima idéia deixar meu pai comprar uma faca nova para mim, mesmo ela sendo linda, meus dedos doem, mas não sangram, o que é estranho e levemente decepcionante.

Insegurança.

Eu e minha grande capacidade de fazer qualquer outra coisa em vez de estudar. Foram uma hora e meia ate encher toda a lousa so pra sentar na frente dela, tirar foto e falar "fuck Yeah"... o bom é que eu não estava sozinha nisso.

Also, um bom "foda-se" pro fandon, ninguém é perfeito, ninguém é divo e é so a porra de um anime/manga, ninguém vai morrer por causa dele.

Sou uma vadia insegura [sim, eu me considera uma vadia], não sei se fiz coisas erradas, mas mesmo assim fico quieta e tento não fazer mais nada provavelmente estragando uma ótima relação, mas o que me fode mesmo é que eu sou uma troll e por causa disso ja tinha fudido tudo antes de começar, serio, queria poder falar tudo pra todo mundo sem que ninguém fala-se merda ou olha-se feio.


E eu quero ir embora, pra qualquer lugar, sozinha ou não e do jeito que sou provavelmente vai ser sozinha mesmo. Ate agora que estou escrevendo isso a merda da minha vida me da mais motivos pra sumir daqui...

Não correspondido

"... e eu provavelmente vou sofrer amores não correspondidos por um ____________________"

É, realmente não importa quem eu amo.

Fic sem titulo porque a autora é uma noob

Era uma semana ruim, uma semana ruim que dava passagem para um dia horrível, Francis Bonnefoy passava a maioria desses dias bebendo no escuro, sozinho e infeliz, mais ou menos 8 dias no mês de Maio a mais de 500 anos, eram dias realmente horríveis para ele.
O maximo de contato externo que tinha eram as cartas que caiam a sua porta, estes dias não era bons para cartas, não eram bons para felicidade, mesmo sendo dias que marcaram uma triunfante vitória, pois também foram dias que marcaram uma dolorosa perda.
Mas entre as cartas que se empilhavam diante da porta uma chamou atenção do Francês. Com um pomposo envelope vermelho e azul e com o Brasão da família real Inglesa. Fez uns murmúrios bêbados e cambaleou ate a carta, rasgou o pomposo envelope e leu com desgosto as, igualmente pomposas, letras inglesa.
“Já faz muito tempo meu caro, em todos os anos estes foram os piores dias de ambos, do mesmo jeito que te escrevi esta carta sei que também vai escreve para ela, também sei que você lera estas letras, mas ela não poderá... por minha culpa, minha e de mais ninguém, por isso peço que pare de se culpar, ela so estava defendendo o que era precioso para ela.
Aqueles foram anos dificies que precisavam terminar, você sabe tanto quanto eu, pois se não soubesse disso nunca teria deixado aquela louca fazer o que eu fez.
Eu odiei tanto a sua virgem, tanto quanto você a amou, isso eu nunca poderei negar. Foram 100 anos de guerra para uma criança chegar e destruir todos meus esforços e conquistas. Eu realmente a chamei de vadia, bruxa e duvidei de sua pureza, pois foram 100 anos de perda do meu ovo e da minha sanidade, pra mim ela não era mais que uma simples vadia Francesa pro isso. Eu realmente a prendi, a maltratei, torturei e a queimei, este é um fardo que terei de levar pelo resto da minha existência e seria hipocrisia nega-lo.
So entenda, que junto com esse fardo carrego também o sofrimento de uma pessoa importante para mim e a culpa eterna, também quero que saída de uma coisa...”
Francis lia jogado no chão, de costa na parede, as lagrimas caiam sobre o papel de carta, as reticência no fim da carta so pioravam sua angustia e desespero normais nessa época do ano.
A campainha tocou, mesmo estando perto da porta fez um grande esforço para chegar ate ela , devido as lagrimas e principalmente ao alccol.
Abril a porta e de recebeu uma rosa vermelha do homem de cabelos loiros e ouviu as palavras que faziam os dias horríveis irem em bora vindas diretamente da boca inglesa:
- Je t'aime.

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Uma das minhas primeiras fics de hetalia, meio falha, mas o que vale é que o final ficou do jeito que eu queria... é um FrUK sem sexo, mereço um premio por isso.

Surto

todosmeodeiamniguemmequerospoucosquemequeremtemdodemimomundoseriamelhorseminhamãotivesseseguuidooconselhodamedicaemeabortadomeuspoucosamigosnãoestãodomeuladoaunicapessoaqueeuacheiquemeamoudeverdadeparoudemeamarprocausademotivosqueeuachouquesabiadetudominhavidasemprevaidarerradonuncafouserdecentenuncavoudarcertoninguevaigostardequeeusou e pans.

Cosplay

Penso seriamente em ir comprar uma mascara de neko na Liberdade para fazer um cosplay de Dark Nihon, meio samurai e taus, mas o tenso é achar uma costureira que saiba fazer um quimono... preciso de uma espada de madeira tambem... Sera que vai sair muito caro? ;_;

Uma roupa meio assim

... Sem contar que preciso terminar minha Vietnam, meu Cuba, começar a Ed, o L e o Prussia... tenho que parar de ter ideias.

Belladonna

Sobe os oito andares de seu prédio pelas escadas, não pela sua fobia de elevadores, mas por causa de uma súbita vontade de fazer isso pela ultima vez.

Acendeu as luzes do sue pequeno apartamento jogando as chaves em qualquer lugar sem se importar de olhar onde caiam.

Na cozinha preparou uma lasanha, rápida, pratica, perfeita para o momento, enquanto tomava um vinho e pensava se deveria deixar uma carta.

Deixou a lasanha no forno regulando o timer para trinta minutos, ainda pensava sobre a carta.

“Sito nomes?

Acho melhor não, não quero pareça que foi culpa de alguém. Demo dar motivos, as pessoas gostam de motivos.”

Encheu novamente a taça de vinho e foi se sentar na sala.

“Motivos... estar cansada e sozinha não são motivos aceitáveis, mas são os meus motivos. Melhor não escrever a carta, ninguém vai entendera carta, principalmente a parte do ‘sozinha’, vão achar que foi por causa dele que vou fazer isso... deuses, isso é um equivoco nojento.”

Se levantou para encher novamente a taça, encheu também o pode de ração do gato, que ainda não estava a vista, voltou a se sentar e aos seus pensamentos.

“Tenho que pensar em como fazer, ainda bem que li aquela historia sobre enforcamento, não quero saber o que os outros vão pensar, mas também não quero que me encontrem babada, inchada e com dejetos escorrendo pela perna, tenho que manter a vaidade.”

Percebe que o gato apareceu e estava comendo, sem prestar atenção nela:

-Relaxa fofa, a maninha gosta muito de você, ela vai te cuidar bem quando tudo isso acabar-falava para o gato, que surpreendentemente parou de comer e prestava atenção nela- Que acha de cortar os pulsos na banheira?

Voltou aos seus pensamentos com essa idéia.
”O sangue escorrendo, se misturando na água e manchando o chão é uma imagem bem poética, mas falaram que demora... seria bom tomar alguns comprimidos aleatórios para apagar, se tiver tempo ate da pra escrever alguma coisa na parede com o sangue, algo tipo ‘This will be the end’, ‘the end’ ou ate ‘IT’... plagiar um clássico do terror na hora de morrer, pode virar moda.

...

...

Realmente gostei dessa idéia, uma cena legal com o sangue, os cortes bem feitos ea frase na parede, alem de ser poético pode ate substituir a carta”

Ouviu o barulho do timer, na cozinha arruma a mesa divinamente, usando os melhores talheres e louças, aquelas do tipo que ficam guardadas para ocasiões especiais, separou uma faca grande bonita, e afiada para depois.

Comeu dois pratos de lasanha, com quatro copos de vinho, este que já estava quase acabando.

“Musica, gosto de musica, sempre fiz tudo com musica, este momento não pode ser diferente.”

Pegou alguns comprimidos totalmente aleatórios, a faca ea a garrafa de vinho, copos já não eram mais necessárias.

“Musica clássica seria mais elegante, uma rock, alem de ser clichê, não da o clima, mas um clássico sim, principalmente os mais sombrios.”

Ligou o radio prestando atenção na musica que estava tocando antes de colocar o CD que escolheu.

“ ‘Pais e filhos’, cara, se o destino existe o humor dele é retardado.”

Antes de ir para o banheiro vestiu seu melhor vestido de sair, se despediu do gato, colocou mais comida para ele temendo demorarem para acha-la.

Engoliu os comprimidos com vinho fechando a porta... provavelmente deu tempo de escrever alguma coisa na parede.